quarta-feira, 13 de novembro de 2013

E FODA-SE A TORCIDA: ISSO É FRAMENGO

E não é que a diretoria do lixo, depois de chegar na final da Copa do Brasil com um time absolutamente medíocre, resolveu cobrar preços exorbitantes pelos ingressos e deixar a massa desdentada a ver navios! Quem diria! Onde foi parar aquela famosa união time-torcida? Nem parece que reconhecem que não fossem os favelados, que levaram o clube nas costas até o surgimento da geração do Zico amarelão, o mais asqueroso provavelmente seria hoje não mais que um time de pelada do Aterro.

Parabéns, lixo! Não bastasse roubar no campo, nos bastidores e na CBF agora resolveram diversificar ainda mais suas 'atividades' e roubar a própria torcida!

Mas, como diz o ditado, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, então tá tudo certo!

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

SEMIFINAIS DA COPA DO BRASIL DE 2013: O ROUBO NÃO PODE PARAR

Enquanto revisitamos - e desmascaramos - aqui as maiores armações da história passada do lixo, não podemos abdicar de mostrar também as falcatruas do presente - e que obviamente acontecem em profusão, assunto aqui nunca vai faltar.

Goiás x lixo, última quarta, dia 30/10/2013. No segundo gol mulambo a falta que originou a cobrança do Chicão não existiu, o horroroso do Hernane claramente joga o corpo em cima do zagueiro esmeraldino e cai de maduro. Dirão os desdentados que no lance anterior houve falta, o que é verdade, mas que a infração fosse cobrada então no local onde de fato houve a interrupção da jogada de maneira ilegal! Já na 2ª etapa houve pênalti escandaloso a favor do Goiás e ignorado pelo apito amigo.

Veja o vídeo:



Será possível que esse favorecimento descarado se perpetuará? O roubo nunca termina, e assim a massa desdentada segue se gabando de vitórias e títulos frutos de roubalheiras escancaradas. Mas o que esperar de uma torcida formada em sua maioria por marginais e ignorantes que nem sabem escalar o próprio time?

- Qual é o seu time?

- É framengo!

- Me diz então o nome de três jogadores aí

- Obina... Souza... e Léo Moura!

Bom, pelo menos o Léo Moura, né...

LIBERTADORES E O MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL MUNDIAL



Chega a vez de esmiuçarmos a ‘conquista’ que deu ao lixo o direito de disputar o alegórico amistoso de fim de ano que eles mulambos, com o costumeiro desrespeito a regulamentos, instituições e regras em geral, insistem em chamar de ‘mundial de clubes’: a Taça Libertadores da América de 1981.

Atlético Mineiro e lixo eram a base da seleção brasileira da época, dois timaços, um com Luizinho, Cerezo, Palhinha, Éder e Reinaldo, o outro com Leandro, Adílio, Andrade, Júnior e Zico. Os times haviam disputado a final do campeonato brasileiro de 1980 em embates duríssimos, que culminaram com a expulsão discutível de Reinaldo no último jogo e o consequente título da mulambada. Os dois clubes acabaram conquistando a vaga para o torneio continental do ano seguinte.

De acordo com o regulamento da Libertadores de 1981, na primeira fase 20 clubes eram divididos em cinco grupos de quatro equipes cada, com os dois de um mesmo país dentro do mesmo grupo - e apenas uma equipe se classificava para a próxima etapa. Em caso de igualdade por pontos ao final da primeira fase jogava-se uma partida extra, em campo neutro. Nenhum outro critério de desempate era considerado para determinar um classificado direto; saldo de gols, número de vitórias, nada. Empatou em pontos, disputava-se um jogo extra. Nas semifinais, os cinco campeões de grupo se juntavam ao atual vencedor do torneio e se dividiam em dois triangulares, em ida e volta. O primeiro colocado de cada chave ia à final.

Lixo e Galo caíram no mesmo grupo dos paraguaios Olímpia e Cerro Porteño, terminando empatados em primeiro lugar, ambos com 8 pontos. A partida extra prevista no regulamento foi marcada, e o local escolhido foi o Estádio Serra Dourada, em Goiânia, Goiás; e é aí que começam as falcatruas.

O árbitro designado para apitar o jogo foi o carioca José Roberto Wright, hoje comentarista da Rede Globo de Televisão – e que no ano seguinte ao fatídico jogo que em breve analisaremos, foi pivô de outra grande polêmica, ao entrar em campo para apitar um jogo oficial com um microfone e um gravador ligados, gravação esta que foi posteriormente veiculada por sua futura empregadora.

Não bastasse ser carioca, o juiz metido a valentão viajou para Goiânia no mesmo voo que a delegação mulambenta - sendo visto por várias testemunhas trocando figurinhas com diversos dirigentes e jogadores do lixo, num clima de total descontração e intimidade. A cereja do bolo foi a escolha do hotel, ‘coincidentemente’ o mesmo do mais asqueroso.

O clima era tenso antes do jogo. A bola rolou, e logo aos 10 minutos Reinaldo fez falta por trás em Zico e tomou vermelho direto, sem amarelo. Muitos dirão que carrinho por trás, diz a orientação da FIFA, é punido com cartão vermelho, então qual é a polêmica? Sim, é verdade, mas essa orientação só foi oficializada mais de uma década depois, e condicionava a expulsão ao risco à integridade física do atleta agredido. Nem uma coisa nem outra, em 1981 o carrinho por trás não gerava vermelho automaticamente, assim como a falta foi leve, tanto é que Zico levantou-se rapidamente, e já se preparava pra recolocar a bola em jogo, sem reclamar, quando Reinaldo recebeu a punição. Anos depois, cinicamente, Wright declarou que não se arrependia da expulsão, dizendo que havia avisado aos capitães dos dois times que a primeira falta violenta que ocorresse seria punida com cartão vermelho. Praticamente admitiu publicamente que inventou uma regra, e ainda por cima atestou a própria incapacidade de observação, já que a falta nem de longe foi violenta. E detalhe, a infração ocorreu na intermediária do Atlético, ou seja, não caracterizava situação de gol. Mas calma, era só o começo.

Minutos depois, falta para o Galo. Éder pega a bola com as mãos e se vira, sem olhar, pra colocá-la no lugar e efetuar a reposição, e, de maneira claramente involuntária, esbarra de leve em Wright, que estrategicamente havia se colocado entre a bola e o local da infração. Mais um cartão vermelho direto. O espertalhão também declarou, na citada entrevista, que a causa da punição havia sido, na verdade, os xingamentos que Éder havia proferido minutos antes. Mais uma vez, mal intencionado e incoerente, prejudicou o Atlético, expulsando um jogador de maneira assumidamente premeditada e por um motivo ridículo, como se numa partida de futebol xingamentos fossem a exceção, e não a regra - fosse assim todo jogo acabaria antes do fim, com cinco atletas expulsos de cada lado. Era indisfarçável a parcialidade da arbitragem. 

 

Não satisfeito, e com o time mineiro já completamente descontrolado depois da expulsão de seus dois principais craques, Wright ainda teve a pachorra de expulsar Palhinha e Chicão - isso já perto do final do primeiro tempo e, pasmem, com o placar em branco, nem com essa mamata toda o lixo conseguiu marcar um golzinho! Revoltados com o assalto, os dirigentes do Galo invadiram o campo, sendo sumariamente expulsos, juntamente com toda a comissão técnica atleticana e o banco de reservas inteiro! Não restou outra opção aos alvinegros a não ser simular contusões e provocar o encerramento do jogo. Dias mais tarde, o lixo foi proclamado oficialmente vencedor do duelo.

E foi assim, favorecido pelo maior roubo da história do futebol mundial, que a mulambada se classificou para as semifinais da Libertadores e, posteriormente, ‘conquistou’ esse título sujo, imundo e manchado, em cima do inexpressivo Cobreloa, do Chile.

Não acredita? Veja o vídeo abaixo e comprove:



Resumindo, o equilíbrio era enorme, é impossível prever quem venceria o jogo em condições normais de temperatura e pressão, mas a vitória foi indiscutivelmente entregue ao lixo, de mão beijada, por José Roberto Wright - e sabe-se lá quem mais. A maior conquista oficial dos mulambos, assim como praticamente tudo de importante que esse time ganhou em sua história, foi fruto de uma armação descarada, e assim a torcida desdentada ganhou seu troféu mais precioso, que acabou manchado para sempre ao ter o escudo mulambo encravado em sua base.

No próximo capítulo, o Sport Recife sente na pele, em 1982, o que é jogar uma partida decisiva contra ‘eles’.